domingo, 2 de outubro de 2011

Destino

Regresso sempre ao colo do silêncio!
Não te sei explicar!
Sou como as águas do rio,
Que têm como destino o mar... -
In " Os caminhos do silêncio". Chiado Editora.
Apresentaçao em 5 de Novembro. Em Lisboa.
-
Foto minha

8 comentários:

Agulheta disse...

Amigo Eduardo.Gostei tanto do silêncio ao encontro do rio e do mar.
Beijinho

Anônimo disse...

Nada melhor do que este teu belo poema para o meu regresso.
Um abraço da
Água do mar.
2011/10/02

Unknown disse...

Lindo, Eduardo... mto lindo

Vimos do silêncio e
ao silêncio regressamos.
Somos água,
como a do rio,
como a do mar...
Somos tempo...
tempo sem fim...
corrente
marés... silenciosas!


abraço

rosa-branca disse...

Adoro o mar e é indescritível o meu sentir...é como se deslizasse nas ondas...e ao entardecer então adoro. Lindo poema linda imagem e maravilhoso sentir. Beijos com carinho

Parapeito disse...

Shiuuu...que não se acorde o silêncio (este)
brisas frescas*

Manuela ramos Cunha disse...

Sempre silencioso este nosso poeta!
Singela quadrinha que diz tudo.

Abraço

Baila sem peso disse...

Voltei na brisa do mesmo mar...
que lindo o silêncio que nele vim encontrar!!!!!

Eduardo fica beijinho a bailar, num tempo que só me deixa voar...e observar as coisas lindas sem ter palavras p`ra comentar!

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Meu querido Eduardo

Nunca se consegue explicar o silêncio, como não se consegue saber a infinitude do Universo.
Como sempre imensos os teus poemas.

Beijinho
Sonhadora