A poesia como a vejo e sinto
Não explica nem gosta de explicações.
Ela é simplesmente.
Insinua.
Dança no arame tenso em cima do abismo
E sorri
E brinca com a morte
Que respeita mas não teme.
A poesia como a sinto
Não é intelectual.
É apenas água.
Que bebe água das fontes do amor
E a põe a correr nos caminhos
Que vão dar aos corações....
Sem explicações...
Eduardo Aleixo 24 de Julho
Não explica nem gosta de explicações.
Ela é simplesmente.
Insinua.
Dança no arame tenso em cima do abismo
E sorri
E brinca com a morte
Que respeita mas não teme.
A poesia como a sinto
Não é intelectual.
É apenas água.
Que bebe água das fontes do amor
E a põe a correr nos caminhos
Que vão dar aos corações....
Sem explicações...
Eduardo Aleixo 24 de Julho
2 comentários:
A poesia, Eduardo, dá às palavras o verdadeiro significado que só a beleza contém e que os só os poetas verdadeiramente conhecem...
Um belo poema.
Beijo grande.
"É apenas água.
Que bebe água das fontes do amor
E a põe a correr nos caminhos
Que vão dar aos corações....
Sem explicações..."
que mais se pode dizer...
Só beber para matar a sede.
abraço****
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