Fome e sede da expressividade firme mas serena do silêncio,
voz insuspeita do inefável perfume de todas as rosas,
do afago fresco das brisas sobre os cabelos das ervas perfeitas,
da harmonia e plenitude dos abraços sem espaço e sem tempo,
onde não há palavras como deve e haver e ter e ganhar e competir,
mas apenas a clareira dos bosques onde nos sentamos à beira dos regatos
e aguardamos o canto das aves para de novo partirmos,
mais leves, mais fraternos e mais amorosos...
7 comentários:
Olá Eduardo,
Passei por aqui e deparei-me, como sempre, com bonitos poemas...
Um bem haja amigo!
Abraço
Meu querido Eduardo
Comentar o BELO...,é impossível, e este poema é IMENSO.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Fome e sede na dança
do sentir...
o corpo, instrumento
de som e cor e sabor...
no silêncio do beijo amado
ao Universo igualado...
Fome e sede de Amor
do regaço multicolor...
...muito bonito o teu dizer...
uma fonte (poesia) que dá prazer
dando de comer e beber! :))
Abracito, virtualmente roubado
na simplicidade de ser,
e neste espaço publicado :)
(continuo as minhas férias...vou passeando por aqui e ali, sempre que não há esperas...)
Muito bonito. Foi bom encontrar este espaço... hei-de voltar!
Se as vozes do mundo falassem em uníssono e coordenassem sentimentos belos e positivos, " a harmonia e plenitude do beijo" teriam o sabor da beleza e o perfume das rosas brancas banharia nossos sentires.
Belo
Bjgrande do lago
da essência da vida...
beijinho.
A vida seria bem mais harmoniosa se « não existissem palavras como o deve e haver e ter e ganhar e competir » poderíamos dar as mãos,
em sonhos multicolores...
Eduardo, é sempre gratificante passar por aqui e ler o sublime - nas suas palavras!
Um beijinho com amizade e estima!
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