Ficha biográfica
Foi algo que do céu caíu
Envolto nele vim eu
Que notícias de Infinito
Que anos perdidos de céu
Foi ilusão pretender
Ser dono do paraíso
Contar histórias encantadas
De noites sem amor e sem riso
Rãs concertando nas águas
Estrelas acenando nos céus
Mil sonhos nos meus cabelos
Meus olhos cobertos de véus
Foi algo que do céu caíu
Envolto nele vim eu
- Onde estão as minhas vestes?
- Nem na terra nem no céu!
5 comentários:
:)****
Brisas doces para o vestirem bom Eduardo****
Eduardo mais um poema fantástico!
Os meteoritos costumam ao esbarrar num lugar, causar estragos, devido à força impetuosa como se estardalhaçam!
Vieste e vieste bem, v^só o que conseguiste? Ser uma pessoa boa, inteligente, madura e com a sabedoria de ser distinguido como Poeta! Portanto ainda bem que esbarraste aqui na terra, e também por nos mostrares quem és na simplicidade de um poema!
No meio estará a virtude? Se não estás no céu nem na terra, porque assim o teu conhecimento de vida te dita...então deixa-te estar no meio de ambos, onde aí a virtude é mais virtude, e, aí não precisas florear nada...porque és apenas tu e a tua consciência.
Um abraço de amizade da Nela
Vieste num meteorito mas não causaste estragos, pois felizmente escreveste um poema belo, pleno de profundidade.
Lindo....
Bjito da Gota
Bom fim de semana
Um pequeno voo para desejar bom fim de semana.
Bjgrande do Lago
Oh! Num meteorito!? Que coisa! Via-te mais uma estrela cadente....sempre trazias um rasto luminoso fazendo desenhos no escuro da noite...e as estrelas não explodem, como os meteoritos! - "penso eu de que"...?
Isso ainda é da anestesia, mesmo local, sempre nos altera o espírito...de humor. Não?
Fico contente porque gostaste do videozinho e agora vou embora depois volto...lá para "amanhãzinha".
Jinhos
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