Juntamente com as águas acabadas de cair
Sobre o silêncio da noite
Sinto-me mergulhar na terra profunda do ser
Onde as coisas importantes acontecem
E onde não chegam os ruídos da superfície...
Nada do que vem de fora
Pode compreender a mensagem da chuva
No livro que se abre,
Na página que deixei aberta,
Não sei desde quando,
Mas que ficou à espera
Que a chuva caísse,
E a alma a ouvisse!...
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Lisboa, Março de 2010
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Os caminhos do silêncio
6 comentários:
Meu querido Eduardo
Maravilhoso este poema...muito lindo.
Beijinhos
Sonhadora
A persistência da chuva descrita por quem conhece "os caminhos do silêncio".
Um beijo, Eduardo.
Olá Eduardo,
Tenho no meu novo blog: "lumynart.blogspot.com", um selo para ti.
Passa por lá para repassares para o teu blog.
Abraços,
Lumena
linda moldura de foto e palavras para o fim de semana!
obrigada pelos mails, aos poucos os vou lendo...
beijinhos
No livro que se abre,
Na página que deixei aberta,
Não sei desde quando,
Mas que ficou à espera
Que a chuva caísse,
E a alma a ouvisse!...
Belíssimo texto e musica..Parabéns!
BOM FDS e beijos meus!
O ping ping da chuva constante e brincalhão...na página do livro aberta à espera...a alma à escuta
abraços
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