segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Vidas nossas de Amigos idos!

Palavras prontas,
Guardadas,
Só agora reveladas,
Mas com voz de alma desprendida!
Vidas nossas de Amigos idos
Abraços, afagos, desabafos perdidos
Por não dados!...
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Lx, 2010
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"Caminhos do silêncio" - a publicar
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Foto minha

12 comentários:

LOURO disse...

Olá Eduardo!

linda foto,com um poema sublime...
Parabéns!!! gostei!
Abraço,
Lourenço

Anônimo disse...

Tens razão, sempre fica um abraço por dar...
Bjs.
Laide

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Meu querido Eduardo

Quantas vezes ficam os beijos por dar...os afagos por fazer...as palavras que deviamos e queriamos ter dito e quando damos por isso é tarde...adorei o poema como sempre.

Beijinhos com carinho
Sonhadora

Lucília Benvinda disse...

Melhor não podia ser! Mas esses abraços que ficaram por dar ainda terão o seu espaço noutro tempo. Gostei demais do poema.
Beijo.

gaivota disse...

as melhores palavras ficaram por dizer... essa luz ao fundo do túnel calou-as!
beijinhos

Paula Raposo disse...

Lindíssimo poema com um título soberbo!!
Beijos.

Anônimo disse...

dadas assim as palavras ficam em altar. lugar de onde se resguardam os amigos.

beijo Edu.


obrigada.


imf

Graça Pires disse...

"Vidas nossas de Amigos idos". Ficamos com a sensação de ausência de falta, de um pouco de nós mesmos...
Gostei muito do poema, amigo Eduardo.

Unknown disse...

Gostei imenso de o ler. Parabéns. Vou continuar a seguir o seu blogue.

Maria Ribeiro disse...

Eduardo: nostalgia! Música, poema e foto em perfeita consonância com o estado de espírito...
Beijo
Mª ELISA

partilha de silêncios disse...

Saudade, é prova de que o passado valeu a pena.
Bela foto... invocando a "partida", a luz, como a referência à paz.
bjs

Unknown disse...

Tantas vezes eu abraço quem não está!
Tantas vezes... contemplo o céu... as estrelas... imagino os "idos" e como uma taquicardia de aflição... tenho medo pelos que cá estão!
Mas são almas desprendidas sim, e nós, temos que saber contemplar o brilho de cada estrela como se fosse um abraço, um beijo, um afago... daqueles que não foram dados... e quem sabe a sussurrar dizer o que não foi dito...


Bolas... desculpa... mas este teu poema ... dava-me pano para escrever :-)