A febre das palavras prontas para o edifício das pegadas
Quando o mar já foi vencido...
A alegria das palavras lidas por crianças,
Esses animais respeitáveis com radares infinitos
No corpo
Para o corpo infinito do mundo...
A vitória das palavras ceifadas, filtradas, construídas,
Modeladas no altar sublime da solidão,
Regaço procurado, onde se compõe o ramalhete
Das rosas mais frescas das mais puras
madrugadas...
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Lisboa, 2008
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Foto Net
6 comentários:
Belo e perfumado este momento.
Que não murchem nem as rosas nem as madrugadas
brisas perfumadas para todos**
Senti aqui o cheiro dessas rosas...
"Regaço procurado, onde se compõe o ramalhete
Das rosas mais frescas das mais puras madrugadas..."
Um belo poema.
Um beijo, Eduardo.
Colho uma pétala perfumada do teu ramalhete e deixo em seu lugar um sorriso e um beijo dos que nunca deixam murchar as rosas...
Eduardo, também te ofereço um bonito ramo de rosas, portanto, subscrevo o que comentam em cima.
Com cheirinho a rosas de uma pessoa que te é amiga, sou eu a recordar os teus poemas, a tua fluência e o encanto dos mesmos!
Não bajulo, nem tenho razões para isso, apenas deixo correr a pena, quando ela me pede um elogio à tua pessoa.
Beijinhos a toda a família
Muito belo este teu texto em que dele se desprende o odor maravilhoso de rosas.
Odores expressos em palavras.
Bom resto de semana
bjgrande do Lago
um ramalhete de palavras bonitas.
o meu beij
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