terça-feira, 30 de abril de 2013

Peito aberto aos ventos


Olhemos puros para fora e para dentro.

Sem medos.

Onde há medos não há lugar para o Amor.


Digamos não às  vitimizações  e culpas  visões de fantasmas algozes inexistentes.


Mostremos o peito aberto aos ventos

Que desarmados com sorrisos...

Já são brisas...

5 comentários:

Clotilde S. disse...

Maravilhosa voz da qual já tinha saudades de ouvir aqui.
Beijinho.

Isa Lisboa disse...

Sim, de peito, alma e coração aberto. É isso mesmo!
Gostei muito, Eduardo!

Isa Lisboa
=> Instantâneos a preto e branco
=> Os dias em que olho o Mundo
=> Pense fora da caixa

Rita disse...

Peito aberto na poesia e na vida :)Muito inspirador Beijos RA

Rita Freitas disse...

É verdade, ou há medo ou há amor.
Grandes palavras!

Bjs

Parapeito disse...

gostei, gostei...
porque já são brisas :)**