Peito aberto aos ventos
Olhemos puros para fora e para dentro.
Sem medos.
Onde há medos não há lugar para o Amor.
Digamos não às vitimizações e culpas visões de fantasmas algozes inexistentes.
Mostremos o peito aberto aos ventos
Que desarmados com sorrisos...
Já são brisas...
5 comentários:
Maravilhosa voz da qual já tinha saudades de ouvir aqui.
Beijinho.
Sim, de peito, alma e coração aberto. É isso mesmo!
Gostei muito, Eduardo!
Isa Lisboa
=> Instantâneos a preto e branco
=> Os dias em que olho o Mundo
=> Pense fora da caixa
Peito aberto na poesia e na vida :)Muito inspirador Beijos RA
É verdade, ou há medo ou há amor.
Grandes palavras!
Bjs
gostei, gostei...
porque já são brisas :)**
Postar um comentário