O sol que o poema não descreve
está nas sombras
que abandonam as cidades
e vão implorar
os afagos do mar.
As árvores,
onde os melros cantam
e observam os cães felizes brincando sobre as ervas,
estão contentes
por causa das sombras
agora ridentes.
Mergulhados nas águas
saudemos o sol
que o poema não descreve.
Lisboa, 18 de Abril 2013
( Foto Net )
2 comentários:
Olá Eduardo! Saudemos o sol,a poesia o mar,e tudo que mexe com os sentimentos.
Beijinhos
o sol anda meio ressentido...
saudemos pois então o sol...que o poema esse já nos aquece****
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