A princípio era só céu!
E foi por isso que não deu
E zanguei-me com o céu!
Depois passei a ser só terra!
E foi por isso que não deu
E zanguei-me com a terra!
Finalmente, a pouco e pouco,
céu e terra deram-se as mãos fraternas.
E foi assim que me fiz árvore,
a crescer dentro de mim...
Lx e Mértola, 6 de Janeiro 2014
12 comentários:
Muito bonito, Eduardo!
Uma sensibilidade requintada, Eduardo! O meu sincero apreço.
Um abraço,
Fernando Fernandes
e foi um assim que nos tornou ramo, talvez da mesma árvore crescendo dentro de nós.
Que belo Poema, amigo!
Beijinho.
Lindíssimo!
Poucas palavras mas com grande significado.
Um abraço e um feliz ano 2014
Lindíssimo!
Poucas palavras mas com grande significado.
Um abraço e um feliz ano 2014
Lindíssimo!
Poucas palavras mas com grande significado.
Um abraço e um feliz ano 2014
O desejo de se acabar com as "zangas", é mesmo o que tu dizes: primeiro questiona-se de um lado, e, depois de outro, ao fim...e ao tempo, tudo se resolve de forma fraternal!
O homem faz várias experiências na vida, e, umas são objecto de derrota, e outras de glória, o importante é mesmo sabermos anotar dentro de nós as diferenças e com elas crescer...
Bonita postagem.
Abraço
O desejo de se acabar com as "zangas", é mesmo o que tu dizes: primeiro questiona-se de um lado, e, depois de outro, ao fim...e ao tempo, tudo se resolve de forma fraternal!
O homem faz várias experiências na vida, e, umas são objecto de derrota, e outras de glória, o importante é mesmo sabermos anotar dentro de nós as diferenças e com elas crescer...
Bonita postagem.
Abraço
que bom que era se fossemos todos ramos da mesma árvore...eu escolhia esta...brisas doces bom Eduardo****
Gosto que sejas árvore. Crescem para o céu embora estejam na terra. E têm verticalidade...
Um beijo.
Olá Eduardo,
Encontrou-se o equilibrio entre o céu e a terra... fez-se o poema, nasceu do enraizamento das zangas de não querer um só elemento.
Ser árvore ... o equilibrio entre os elementos vitais.
Lindo este poema...
bjo
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