quinta-feira, 27 de março de 2014

O rosto do vento

Gosto da calma das noites
Após a guerra dos dias
Mas sinto sempre a grande solidão do mundo
Estampada no rosto do vento
Que conhece os segredos 
De todos os caminhos...

In meu livro, " As palavras são de água " - 2009 - Chiado Editora

2 comentários:

Graça Pires disse...

"Estampada no rosto do vento" fica também a memória das palavras do poema. Muito belo.
Um beijo, amigo.

Parapeito disse...

Bonito muito bonito.
Abraço*