Há um espaço que não muda
nunca!
É onde te sentes tu.
Igual ao que eras
Longe...
Esse espaço é um bosque
De silêncio remansoso...
Onde permaneces criança
Que te olha
E espera o teu olhar.
É um espaço no tempo sem tempo...
Em que tudo já sabias
O que agora lembras
Ao reveres o teu rosto.
Sim...já não existem as árvores.
Resta a colina, despida.
E a pedra onde te sentavas.
Mas o espaço é o mesmo
E lá permaneces sentado!...
Igual ao que eras
Longe...
Esse espaço é um bosque
De silêncio remansoso...
Onde permaneces criança
Que te olha
E espera o teu olhar.
É um espaço no tempo sem tempo...
Em que tudo já sabias
O que agora lembras
Ao reveres o teu rosto.
Sim...já não existem as árvores.
Resta a colina, despida.
E a pedra onde te sentavas.
Mas o espaço é o mesmo
E lá permaneces sentado!...
Lx, 10 de Setembro
4 comentários:
Permanecer criança num tempo sem tempo... É mágico...
Um beijo, Eduardo.
Que nunca deixemos que a nossa criança nos morra...
Mágico e belo, Amigo.
Beijinho.
Sim, esse espaço não muda só precisamos lá ir de vez em quando.
bjs
que maravilha...o milagre da inocência de ser ainda criança.
Brisas doces ****
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