Nostálgicas mãos, doce pele de brisa, indelével roçagar de folha, recados sibilinos do sol ultrapassada a fronteira do horizonte irreversível, gotas de orvalho resgatando saudades no regaço da manhã antes do acordar dos pássaros:
assim são as presenças distantes inalcançáveis dos barcos que deslisam nos riachos do sangue durante as horas ausentes do sono , borboletas que segredam promessas,alegrias e tristezas, sonhos, esperanças, poemas e ramalhetes de palavras e silêncios recordados, asas de anjos que dançam e não se queimam nas labaredas das chamas invisíveis...
assim são as presenças distantes inalcançáveis dos barcos que deslisam nos riachos do sangue durante as horas ausentes do sono , borboletas que segredam promessas,alegrias e tristezas, sonhos, esperanças, poemas e ramalhetes de palavras e silêncios recordados, asas de anjos que dançam e não se queimam nas labaredas das chamas invisíveis...
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