De mãos dadas com a vida e a morte,
Casado com o vento,
Sou rio,
E percebo a serenidade das cegonhas,
Com as asas abertas,
Protegendo-me as margens...
-
In " Os caminhos do silêncio "
-
Foto Net
12 comentários:
a suavidade nas palavras feitas poema.
gostei também da foto!
beijo
O dom de com tão poucas palavras...dizer tanto tanto...
Gostei da serenidade...sua e das cegonhas(adoro cegonhas)
brisas doces...*****
(...)porque soy de agua
me diluyo en las palabras (...)
Belas palavras que encerram tanta profundidade!
De mãos dadas com estas "margens" eu me identifico nelas, e agradeço lê-las por senti-las tão singelas...
Abraço, Nela
Só um poeta entende a serenidade das cegonhas quando nas palavras se faz rio...
Um beijo, Eduardo.
Suavemente belo! Adorei as cegonhas. Poeta dilui-se em palavras por ser água...vida. Lindo.
Saudações poéticas.
Meu querido Eduardo
O olhar do poeta sente com a alma e dilui-se nas palavras que escorrem como cascata.
Beijinhos
rosa
cegonhas esvoaçando margens do infinito...
porque SIM!
beijinhos
Eduardo,
Este teu poema comoveu-me demais... é como me sinto no momento.
Levei-o para o meu blog (tu costumas deixar-me fazê-lo).
Um abraço no silêncio e na serenidade das cegonhas nossas irmãs.
E o voo livre sentindo a brisa marinha...
Gostei.
Bjo
Obrigado pelos seus votos, meu caro!
Saudações poéticas!
vim reler.
boa semana!
beij
Postar um comentário