terça-feira, 30 de agosto de 2011

De mãos dadas...

De mãos dadas com a vida e a morte,
Casado com o vento,
Sou rio,
E percebo a serenidade das cegonhas,
Com as asas abertas,
Protegendo-me as margens...
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In " Os caminhos do silêncio "
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Foto Net

12 comentários:

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

a suavidade nas palavras feitas poema.

gostei também da foto!

beijo

Parapeito disse...

O dom de com tão poucas palavras...dizer tanto tanto...
Gostei da serenidade...sua e das cegonhas(adoro cegonhas)
brisas doces...*****

Clotilde S. disse...

‎(...)porque soy de agua
me diluyo en las palabras (...)

Manuela ramos Cunha disse...

Belas palavras que encerram tanta profundidade!

De mãos dadas com estas "margens" eu me identifico nelas, e agradeço lê-las por senti-las tão singelas...

Abraço, Nela

Graça Pires disse...

Só um poeta entende a serenidade das cegonhas quando nas palavras se faz rio...
Um beijo, Eduardo.

tecas disse...

Suavemente belo! Adorei as cegonhas. Poeta dilui-se em palavras por ser água...vida. Lindo.
Saudações poéticas.

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Meu querido Eduardo

O olhar do poeta sente com a alma e dilui-se nas palavras que escorrem como cascata.

Beijinhos
rosa

gaivota disse...

cegonhas esvoaçando margens do infinito...
porque SIM!
beijinhos

Lucília Benvinda disse...

Eduardo,

Este teu poema comoveu-me demais... é como me sinto no momento.

Levei-o para o meu blog (tu costumas deixar-me fazê-lo).

Um abraço no silêncio e na serenidade das cegonhas nossas irmãs.

Menina Marota disse...

E o voo livre sentindo a brisa marinha...

Gostei.
Bjo

vieira calado disse...

Obrigado pelos seus votos, meu caro!


Saudações poéticas!

© Piedade Araújo Sol (Pity) disse...

vim reler.

boa semana!

beij