Berço estranho do céu caíu !
Dormindo nele vim eu !
Sem notícias de Infinito …
Que anos perdidos de céu!
Sem notícias de Infinito …
Que anos perdidos de céu!
Foi ilusão pretender
Que sabia do Paraíso:
contar histórias encantadas,
de noites sem voz e sem riso !
Que sabia do Paraíso:
contar histórias encantadas,
de noites sem voz e sem riso !
Rãs concertando nas águas…
Estrelas acenando nos céus…
Mil sonhos nos meus cabelos…
Meus olhos cobertos de véus!
Estrelas acenando nos céus…
Mil sonhos nos meus cabelos…
Meus olhos cobertos de véus!
Berço estranho do céu caíu!
Sonhando nele vim eu !
- Onde estão as minhas vestes?!
- Nem na terra, nem no céu !.
Sonhando nele vim eu !
- Onde estão as minhas vestes?!
- Nem na terra, nem no céu !.
foto net
Eduardo Aleixo
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