( Foto, S. Tomé e Príncipe )
POEMA
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Simples como os homens do campo.
Bonito como os chalés da cidade.
Carregado com sonhos de amor, de justiça e de beleza,
O poema cresce universal.
O poema dança
Sem cobrar bilhetes
Em cima de todos os continentes.
O poema é o sol que brilha em todos os corações,
Por que clamam todos os Invernos
Quando a Primavera se banqueteia
Em noivado de sorrisos
No regaço dos goiveiros.
O poema rosto triste das crianças
Nas cinturas das cidades
Onde o Natal chega...
Mas não encontra empregos
Para a compra de casas, de comida,
De roupa e de brinquedos!...
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Eduardo Aleixo
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In " As palavras são de água "
5 comentários:
É muito belo este teu poema!
Beijinhos.
Amigo Eduardo.Muito belo o teu poema,não só para a Guiné mas a todos os povos de África,onde a palavra Natal,deve ser uma miragem,onde os sonhos nunca se realizam,de tantos meninos.
Beijinho,Bom Natal em Paz e Amor
Lisa
e não encontra empregos...
um santo e feliz natal, eduardo, para todos os teus
beijinhos
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Um poema bonito! Triste e verdadeiro...Mas, enquanto vivermos por aqui, teremos que aceitar esse nosso dia a dia feito de dualidades...
Beijos de luz, o meu carinho e um FELIZ NATAL, meu amigo!
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PARABENS..LINDOOOO
SO TENHO PENA DE QUE A PARTE NEGATIVA SEJA REAL...
FAÇAMOS O NATAL 365 DIAS POR ANO...
BEIJO
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