segunda-feira, 15 de junho de 2009

Lavagem das mágoas...

Vives leve
Como se voasses!...
Fio de luz
Uniu em ti
O céu
Ao ventre da Mãe-Terra!
Aí...
Nas águas puras do ser
Lavaste as mágoas,
Que de volta
Já são asas!
( Lx, 2008 - reedição )
- Da outra face -
Eduardo Aleixo

31 comentários:

Efigênia Coutinho ( Mallemont ) disse...

Eduardo Aleixo
Coisa linda estes versos que leio hoje seus.
ADOREI
DESEJO-LHE UMA SEMANA
FUTURECIDA!

Efigênia Coutinho

Unknown disse...

Efigénia
Obrigado pelo elogio. É, de facto, um poeminha bonito e vivenciado. Tenha uma boa semana. Futurecida ( gosto da palavra).

Leonor Varela disse...

Obrigado pela visita
"Carinho é o óleo que lubrifica
as engrenagens da vida."

Boa semana
beijos

Unknown disse...

Princesa
É verdade. Basta uma palavra, um sorriso, um olhar, uma mão de brisa...Beijos.

Paula Raposo disse...

Muito belo, Eduardo!! Beijos.

Unknown disse...

Paula
Que bom gostares! Bjs

LOURO disse...

Amigo Eduardo:

Lindo poema...Gostei!!!

Abraço

Lourenço

Unknown disse...

Louro
Olá. Também gosto muito das suas postagens. Há algum tempo que não o visito. Não é diminuição da amizade e consideração. Sou assim. Tenho tempo de maior recolhimento. Há quem interprete mal e desapareça. Tenho pena, mas paciência. Vou ao seu cantinho ainda hoje. Abraço.

Izinha disse...

Oi amigo,

A leveza de se viver sem mágoas de nada, faz a vida sorrir e aos outros encantar.

bjos com carinho, deste lado do mar!

Unknown disse...

Izinha
O teu comentário é um pema. Bj

Unknown disse...

LaVagem da alma...rs
Abraço
Priscila Lima

Unknown disse...

Priscila

Sim. Da alma. Bj

Lucília Benvinda disse...

Sabes, Eduardo, a idade às vezes traz destas coisas: leveza! Lavagem das mágoas! O tempo é o melhor remédio... cura tudo, por isso é que eu gosto da idade que tenho: sinto-me tão leve que nem posso acreditar!... voo... voo... voo...! Parece que o relógio da cabeça começou a andar ao contrário, como o do "Benjamim Button".

Lindo poema!

Espero que tenhas passado umas boas fériazinhas.

Um beijinho,
Lucy

Unknown disse...

Lucy
Não tive nenhumas férias!
Gosatei que tivesses gostado do poeminha.
E principalmente com a leveza que sentes.
Beijinho

utopia das palavras disse...

Nas asas das casas onde habitas
fazes do sol um rio
e nas margens fazes estio
que acalenta as águas
flutuadas no teu corpo!

De mãos lavadas de mágoas, o meu encanto pelas tuas palavras!

Beijo

Unknown disse...

Lucy
Rectifico: gostei, em vez de gosatei

Unknown disse...

Utopia ( Mourinha )
Escreves tão lindo!
Obrigado.
Comentei ( isto é: rabisquei ) sobre o teu poema: fiz o melhor que soube na altura. Sabes que a inspiração anda por baixo...
Bj

mundo azul disse...

_________________________________

Um poema que merecia mesmo ser reeditado!

Muito bonito, meu amigo...


Beijos de luz e o meu carinho!

_________________________________

Unknown disse...

Zélia
Tb achei. Tinha medo de me enganar. Mas acho tb que merece. Obrigado pelos beijoss de luz, que reenvio.

f@ disse...

Eduardo....
Sublime o poema... mas hoje vim apenas dar um beijinho de boa noite
e beber daqui um pouco de água pura

imenso beijinho

Dylan disse...

Interessante blog. Parabéns.

Clotilde S. disse...

Eu fui a primeira pessoa a comentar este teu belíssimo poema, mas por qualquer motivo o blogger não aceitou.

A pureza que dá asas ao SER ... muito lindo! Parabéns e beijinhos, meu amigo.

Clo

gaivota disse...

lindíssima poema!
lavar mágoas, tão necessário, sempre!
beijinhos

Unknown disse...



Seja em Fa, ou em Sol, ou em Si,
Ou em Lá, ou em Ré ou em Dó,
Ou em Mi...
È sempre belo
O que vem de ti...
( É pá, até rimou! )

Clo

Todas as opiniões são importantes, mas acredita que a tua é muito...

Unknown disse...

Gaivotinha

Sempre as tuas palavrinhas de carinho!...

Dylan

Seja bem vindo

Mírtilo MR disse...

É bom, dá felicidade, que um fio de luz una em cada um de nós o Céu ao ventre da mãe-Terra, para que no regresso, leves de sem mágoas, tenhamos as ansiadas asas para ascender ...
Um abraço, Eduardo.
(Pareceu-me que também me querias incluir subentendidamente no comentário ao «Louro» ...)

Mírtilo

Unknown disse...

Mírtilo

O poema é a expressão poética de uma meditação que faço para lavar as mágoas.
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No comentário do Louro... não me refiro a ti. Em regra, sou directo. E vou sê-lo para ti: é um assunto já velho. Começaste a comentar no meu blogue como anónimo. Por muitas vezes te pedi que te identificasses, a mim, particularmente, já que és de Mértola. Nunca o fizeste. Depois começaste a assinar como Mírtilo. Estás no teu direito. Mas digo-te que para amigo de infância eu continuar a não saber quem és, não dá para o meu feitio. Não funciono assim. Gosto da transparência. Da clareza. É a altura de to dizer. É só isso que está em causa. Esta pedra no sapato foste tu que a puseste.

vieira calado disse...

Leve esbelto, este poema!

Um abraço

f@ disse...

Olá Eduardo,

+um beijinhoque espero tão leve como o teu poema...
como se fosse no sopro ou nas asas... voasse ... sempre nas asas na ida e volta ... não é o céu que vai desfazer as penas mas colorir...


imenso o beijinho de boa noite

Unknown disse...



Como gosto de ti sem te ter visto!
Como me lês assim e os outros não?!!
Não tenho mais palavras a não ser a da palavra alma.
Beijo da água mais pura do meu rio não poluído...

Unknown disse...

Vieira Calado

Obrigado. Abraço tb.