terça-feira, 3 de novembro de 2009

A cada Ausência

A cada ausência - Um novo sopro dói no vazio que ficou - A cada sorriso, Uma lágrima que cai, Uma vela que apagou. - A cada passo Um novo e revisitado desejo de olhar para trás… - Sempre e presente, O Desejo de relembrar, O Desejo de reviver. - A cada olhar, O desejo de amar e amar, O desejo de viver… - A cada ausência… Rita

7 comentários:

Unknown disse...

Ausências com raízes de presenças...
Belo poema, minha filha.
Até sexta, que já temos saudades. E traz umas conchinhas.
Beijo do pai.

Paula Raposo disse...

Muito bonito Rita! Boa viagem até cá. Beijinhos.

gaivota disse...

lindo poema com amargas saudades, rita...
boa viagem e tudo de bom para ti!
beijinhos

Anônimo disse...

Rita, mais um lindo poema! A tua experiência em São Tomé é muito forte, a tua sensibilidade assim nos diz! Aguardamos-te com saudade e desejos de te abraçar.
Beijos
Mãe

Branca disse...

Que bonito poema de saudade, vida e amor ao mesmo tempo.
De repente lembrei-me de uma frase de Madre Teresa de Calcutá de que gosto particularmente e que a Rita compreenderá bem pela sua experiência e porque está na mesma linha deste poema - " Encontrei um paradoxo: se amares até doer, não poderá haver mais dor, somente amor."
É o desejo de amar, amar...e viver.
Imensos beijinhos para a Rita e para os pais.
Branca

fatimamedeiros disse...

Poema lindo. Demonstra uma grande sensibilidade.
Família de poetas!

utopia das palavras disse...

Em cada vazio, sempre o desejo de outro sentir...mais forte!

Beijo