A cada ausência
- Um novo sopro dói no vazio que ficou
-
A cada sorriso,
Uma lágrima que cai,
Uma vela que apagou.
-
A cada passo
Um novo e revisitado desejo de olhar para trás…
-
Sempre e presente,
O Desejo de relembrar,
O Desejo de reviver.
-
A cada olhar,
O desejo de amar e amar,
O desejo de viver…
-
A cada ausência…
Rita
7 comentários:
Ausências com raízes de presenças...
Belo poema, minha filha.
Até sexta, que já temos saudades. E traz umas conchinhas.
Beijo do pai.
Muito bonito Rita! Boa viagem até cá. Beijinhos.
lindo poema com amargas saudades, rita...
boa viagem e tudo de bom para ti!
beijinhos
Rita, mais um lindo poema! A tua experiência em São Tomé é muito forte, a tua sensibilidade assim nos diz! Aguardamos-te com saudade e desejos de te abraçar.
Beijos
Mãe
Que bonito poema de saudade, vida e amor ao mesmo tempo.
De repente lembrei-me de uma frase de Madre Teresa de Calcutá de que gosto particularmente e que a Rita compreenderá bem pela sua experiência e porque está na mesma linha deste poema - " Encontrei um paradoxo: se amares até doer, não poderá haver mais dor, somente amor."
É o desejo de amar, amar...e viver.
Imensos beijinhos para a Rita e para os pais.
Branca
Poema lindo. Demonstra uma grande sensibilidade.
Família de poetas!
Em cada vazio, sempre o desejo de outro sentir...mais forte!
Beijo
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