domingo, 1 de novembro de 2009

Poema

Desce, noite calma,
E traz-me a Sabedoria de aceitar
A Morte-Fonte-Vida,
E a serenidade de a olhar
Como Terra renascida!
Traz-me o gosto amargo
E doce das raízes.
O ovo do Ser,
A canção eterna
Da chegada e da partida...
( In, " Da outra Face " - As palavras são de água ! )
Eduardo Aleixo

12 comentários:

Manu disse...

Poeta Eduardo!

Desce a penumbra dos dias
neste vale de encantamento
salvam-se as sábias poesias
que nos enriquecem de alento

Muitas vezes é ao ler um poema que me surge a inspiração. E quase sempre comento deste jeito. Bom Domingo. Forte abraço.

FERNANDINHA & POEMAS disse...

OLÁ QUERIDO EDUARDO, BELÍSSIMO POEMA AMIGO... GOSTEI MUITO... ABRAÇOS DE CARINHO E TERNURA,
FERNANDINHA

FOTOS-SUSY disse...

OLA EDUARDO, MAGNIFICO POEMA...BELA IMAGEM...ADOREI AMIGO...VOTOS DE UMA EXCELENTE SEMANA!!!
BEIJOS COM AMIZADE,


SUSY

Luna disse...

A morte é uma consequência do nascimento, talvez se entendermos que aparecemos neste mundo sem sermos consultados e a deixaremos sem consultados sermos, tentemos aceitar a morte como algo natural.
Beijo

Paula Raposo disse...

Este poema é lindíssimo. Só que eu me repito...beijos.

utopia das palavras disse...

Poemar a vida
é um exercício que nos cabe...tu cumpres a tua parte divinamente!

Vá...beijos!

tulipa disse...

OLÁ EDUARDO
Mais um belo poema seu. Gostei.
Parabéns!!!

Inscrevi-me num concurso que desafiava os munícipes a participar numa colectânea intitulada “Poetas Nossos Munícipes”, publicada pela Câmara Municipal da Moita.
Esta edição resultou de um desafio lançado pela autarquia, no início do ano, a todos os munícipes com mais de 14 anos com gosto pela poesia, para apresentarem os seus poemas.
A "grande surpresa" foi um dos membros do júri, o escritor Alexandre Castanheira, ter escolhido um dos meus trabalhos para ler ali, publicamente, diante de um auditório com 150 pessoas.

No meu blog transcrevo esse poema seleccionado.
Convido-o a espreitar.
Espero que goste.
Um abraço.

Lucília Benvinda disse...

E que grande sabedoria em tão poucas palavras...

A arte do verdadeiro poeta não mente.

Um abraço,
Lu

isabel mendes ferreira disse...

partida sempre interrompida pelo regresso da poética!



a água?


tenho.a guardada.

debaixo da ponte da ternura.

beijo. Ed.

LOURO disse...

Olá amigo Eduardo!

Lindo poema...
A canção eterna
da chegada e da partida...

Parabéns!!! Gostei!!!

Abraço
Lourenço

Delfim Peixoto disse...

É bom lê-lo e tê-lo como companheiro !
Abraço

gota de vidro disse...

A morte consequência da vida.

Sempre a chegada e a partida para quem habita o planeta .

Belo o teu poema

Noite feliz

bjinho