Um meteorito caíu...
Dormindo nele vim eu!
Que notícias de Infinito!
Que anos perdidos de Céu!
-
Foi ilusão pretender
Ser dono do Paraíso,
Contar histórias encantadas,
De noites sem voz e sem riso!
-
Rãs concertando nos rios,
Estrelas acenando nos céus,
Mil sonhos nos meus cabelos,
Meus olhos cobertos de véus...
-
Um meteorito caíu...
Dormindo nele vim eu!
- Onde estão as minhas vestes?
- Nem na Terra, nem no Céu!...
Eduardo Aleixo
( " Caminhos do Silencio...)
9 comentários:
Muito obrigada por teres gostado desta minha foto! É um prazer estar aqui.
Lindo o teu poema! A foto ficou muito bem acompanhada...beijos.
Muito bom, imagem perfeita para um perfeito poema!
abraço
que bela conjugação! e hoje lá está um poema da Paula
fotos minhas do pôr do sol...
concidências...
beijinhos
Gosto de quem não pertence nem ao céu nem à terra... como tu... ou como o teu meteorito!
Grande poeta!!!
Vou levá-lo comigo meu irmão, vou levá-lo comigo...!
E um bom fim de semana!
Lucy
Esqueci-me de dizer que a foto da Paula está espectacular... um rasto que vai, outro que vem... lindo riscado no céu.
Poeta Eduardo! Passei por aqui para lhe dizer que o artigo sobre o evento de Sábado passado já está disponível no meu blogue http://manulomelino.blogs.sapo.pt/
Um abraço.
Que bom teres vindo num meteorito, pois assim podes estar presente para nos brindares com poemas como este.
Tuas veste são pois vestidas de céu.
Bom domingo
bjgrande do Lago
Nota biográfica de um sonhador...
Uma bela fotografia da Paula.
Beijos.
:) Gostei. Mas , por vezes, somos nós os meteoritos. eheh
Beijinhos, Eduardo
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