quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Inquietações

O que temos em nós de assente, de verdadeiro,/ Quando passa uma rajada de vento,/ Um turbilhão de sentimento,/ Um vazio que assola todo o ser por inteiro? /
Pode ser que reste algo de permanente,/ De eterno presente / No sorriso, no olhar, / Ou não… /
A luz no olhar será a mesma? / O sorriso em criança será o mesmo que em velho? / A vontade? A esperança? A tristeza? / Todo o sentimento que passa? / Será passageiro? /
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Rita

5 comentários:

Luna disse...

Talvez tudo seja mesmo passageiro, ou se vá transmutando ao longo do tempo,mas a verdade é que não temos poder em nada, nem no sentir nem na vida ou na morte
beijinhos

Unknown disse...

É um excelene poema, minha querida filha. Um beijo de saudaddes.

Anônimo disse...

Belo Poema, Rita,
Fácil será dizer que a serenidade, o sorriso e a esperança, devem acompanhar-nos no dia a dia, mas a realidade é bem diferente!
Momentos doces, momentos duros, sentidos, tal como ondas do mar...
beijos
mãe

Lumenamena disse...

Lindíssimo poema, Rita!
O perguntar e o responder não têm limites. Todo o sentimento tem sensibilidade e permanece mesmo nas inquietações.

Um Abraço,
Lumena

gaivota disse...

talvez fique alguma coisa...
inquietações são permanentes!
beijinhos