Fica uma escrita de dor não dita nem grafada, não repartida, para não doer a outros, a doer só na própria alma, ainda que com algum arrependimento, como um ... bote admirável com mazelas que foi a consertar sem nada dizer, para não entristecer dedicados amigos, voltando depois a querer ser risonho, mas ainda sentido, ainda fraco, ainda algo vazio pela paragem reparadora, também algo arrependido desse espaço e tempo em que se eclipsou mudo, com dor não dita de modo nenhum ... Um abraço, Eduardo, e completas melhoras o mais breve possível.
Certa vez ouvi que a dor é a simples diferença entre o que é e o que eu quero que seja, imagino que a dor seja a constatação de um desejo/anseio não realizado e que a dor física seja a expressão de desacertos vividos,seja como for a dor é...a dor existe...e por vezes apenas a dor pode tornar a alma lá frente mais feliz!
Eduardo poeminha?? Achei lindo!Poucas palavras por vezes dizem muito mais que uma enciclopedia inteira! Sim, o sofrimento em silêncio ocorre sim e penso querido que tambem retratou isso em seu poema apenas peguei uma outra linha de pensamento, afinal a viagem no pensar/imaginar é uma aventura...
10 comentários:
Não sei. Mas sei que fica uma angústia talvez por não ter sido escrita...
Beijo
Fica a escrita da alma com alma! Beijos.
Fica a ferida
dilacerada
pelo tempo
curada...!
Beijos
Fica uma escrita gravada na alma que não se apaga nunca, mas que não convém ser lida muitas vezes.
Bjs.
Laide
PS. esqueci-me de assinar no post anterior, sou burra (só às vezes)
a dor não é dita, é sentida, física ou da alma, sentida, apenas... e fica, e fica...
beijinhos
Fica aquela dor que atravessa a nossa alma.Beijinhos amigo
Amigo
Vim aqui só para te dizer que acabaste de comentar no blog "O lugar do Olhar" e nem reparaste que era meu.
Achei engraçada a "distração"
um beijo
Fica uma escrita de dor não dita nem grafada, não repartida, para não doer a outros, a doer só na própria alma, ainda que com algum arrependimento, como um ... bote admirável com mazelas que foi a consertar sem nada dizer, para não entristecer dedicados amigos, voltando depois a querer ser risonho, mas ainda sentido, ainda fraco, ainda algo vazio pela paragem reparadora, também algo arrependido desse espaço e tempo em que se eclipsou mudo, com dor não dita de modo nenhum ...
Um abraço, Eduardo, e completas melhoras o mais breve possível.
Mírtilo
Eduardo,
Certa vez ouvi que a dor é a simples diferença entre o que é e o que eu quero que seja, imagino que a dor seja a constatação de um desejo/anseio não realizado e que a dor física seja a expressão de desacertos vividos,seja como for
a dor é...a dor existe...e por vezes apenas a dor pode tornar a alma lá frente mais feliz!
bjs.
Elaine Siderlí.
Eduardo poeminha??
Achei lindo!Poucas palavras por vezes dizem muito mais que uma enciclopedia inteira!
Sim, o sofrimento em silêncio ocorre sim e penso querido que tambem retratou isso em seu poema apenas peguei uma outra linha de pensamento, afinal a viagem no pensar/imaginar é uma aventura...
bjs.
Elaine Siderlí.
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