quarta-feira, 6 de maio de 2009

De mãos dadas...

De mãos dadas com a vida e a morte,
Casado com o vento,
Sou rio,
E percebo a serenidade das cegonhas
Com as asas abertas,
Protegendo-me as margens...
Eduardo Aleixo
6 de Maio

11 comentários:

Paula Raposo disse...

É muito bom sentirmos a protecção das margens...gostei. Beijos.

utopia das palavras disse...

A margem do teu rio é ancoradouro de esperança, onde as gaivotas descansam as suas asas!

Beijo, poeta!

FERNANDINHA & POEMAS disse...

QUERIDO EDUARDO.... PALAVRAS MARAVILHOSAS...ABRAÇOS DE AMIZDE,
FERNANDINHA

Maria P. disse...

Entre cegonhas e gaivotas, não sei...

:)
Beijinho*

Lucília Benvinda disse...

Fabuloso! Vou aproveitar a corrente e adormecer com serenidade. A tua poesia, tal como a cegonha, vai de asas abertas, de vento em popa.

Um beijo de boa noite.

Graça Pires disse...

Perceber a serenidade das cegonhas. Ser o rio e cuidar das margens. Muito belo. Um abraço.

Agulheta disse...

Eduardo. De mãos dadas com cegonhas nos trás a serenidade.
Beijinho

Delfim Peixoto disse...

Definitivamente, está bem protegido, assim...
Um Poema lindo!
ABraço

isabel mendes ferreira disse...

Eduardo, obrigada pelo comentário ao Escritor P. A.

Um dos mais conceituados no Brasil.



sensibilizada fico pela sua leitura.



beijo.

sincero.


"de mãos dadas" nas asas das suas palavras.

AnaMar (pseudónimo) disse...

Rio, protegida pela poesia

Unknown disse...

Paula

Para isso há as cegonhas...
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Ausenda

Mesmo que não quisesses saía sempre poesia...
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Fernandinha

Li o seu soneto, lindo, lindo
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Maria

Já esclareci essa história...
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Lucy

Obrigado pelo teu edstímulo...
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Graça

Síntese perfeita...
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Agulheta: cegonhas, rios, serenidade...
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Delfim

Obrigado pela isita
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Isabel

Não agradeça. Li o texto, que é magnífico. E o comentário, foi o que saiu. Desta vez, pas mal...
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AnzaMar

Já tinha saudades de a er(ler)
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Beijos para todos