Simples como os homens do campo. Bonito
como os chalés da cidade. Carregado com sonhos de amor, de justiça
e de beleza, o poema cresce universal. O poema dança
sem cobrar bilhetes em cima de todos os continentes.
O poema é o sol que brilha em todos os corações,
por que clamam todos os invernos quando a primavera
se banqueteia em noivado de sorrisos no regaço dos goiveiros.
O poema rosto triste das crianças nas cinturas das cidades,
onde o Natal chega... mas não encontra empregos para a compra
de casas, de comida, de roupa e de brinquedos!...
Eduardo Aleixo
12 comentários:
Simples. Gostei. Beijos.
Bonito como poema, triste como o natal...
Beijo
Este é o poema de vida, um pouco triste.Beijinho amigo.
Quando o poema é um alerta para as injustiças que continuam num tempo em que passaram seis décadas sobre a Declarão dos Direitos do Homem.
Natal é quando o homem quiser mas falta-lhe a vontade.
Paz, pão, liberdade, saúde para todos é essencial.
Beijinhos
Dizem que o Natal pode ser sempre que um homem quiser,
mas cada vez mais as diferenças se acentuam como podemos comemorar
o natal se ele não vive no coração dos homens.
beijos
Olá querido Eduardo... Lindo poema...Adorei!...
Beijinhos de muito carinho,
Fernandinha
Pois...
O pior é que o Natal não é para todos.
Diria mesmo que, é para os que menos precisam.
Tomei a liberdade de enviar o livro.
Mando também um mail, agora mesmo.
Muito obrigado.
Um abraço
Natal...mesmo que todas as luzes brilhem nas cidades, o mais importante está sem luz...
Beijinho*
pobre Natal
poema sem verso
pungente...
de dor
perverso...!
Beijos
dorida esta tua mensagem de Natal...mas tão actual e tão real, apenas nos faz pensar que afinal o Natal tem um outro lado, também!
beijos
Ainda não é para todos, o Natal, não. Dizes tudo, Eduardo.
Beijinhos
Uma boa noite.Abraço
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