sábado, 28 de fevereiro de 2009
Crónica Semanal
Cântico Negro
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
A gaveta dos sonhos
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Quem prende a água que corre...
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Chamar a música
Um bom domingo. Goza o sol. E chama a música. De dia ou de noite. Com açucenas. E chá de jasmim. E poema de cetim. Que queres mais?
Eduardo Aleixo
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Boa viagem, Rita, e... traz mais conchas!
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Poema
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Lunário
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Vem sentar-te comigo, Lídia...
domingo, 15 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Pensamentos
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Lenda brasileira
Não preciso me digas
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Livro de horas
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Poema sobre a vida e a morte...
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Lai-si
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Como duas crianças empurradas pelo vento...
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Sempre gostei de ti, Zé Gomes...
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Rosto sombrio...
Poema
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
O velho
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Ode à alegria ( Tal como utilizada na 9ª Sinfonia de Beethoven )
Poema de. Friedrich Von Schiller
( Marbach, Wurtenberg, 1709- 1805 )
( Meus amigos, paremos com estes sons!
Levantemos aos céus cânticos mais belos,
E plenos de alegria! )
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Alegria, a mais bonita flama dos deuses,
Filha de Eliseu,
Inspirados pelo fogo, entramos
No teu templo glorioso.
O teu fascínio aproxima
Aquilo que o mundo separa;
Todos os homens se tornam irmãos
Quando as tuas suaves asas nos conduzem.
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Quem conseguiu o bem supremo
De fazer amizade com um amigo,
Ou obteve uma doce esposa,
Esteja connosco em grande júbilo!
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Sim, quem apenas uma alma
No mundo possa chamar sua!
Mas quem não o puder fazer,
Chorando, abandone então estes lugares.
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Que todas as criaturas bebam a alegria
Nos belos seios da Natureza;
Todos os justos, e os injustos,
Igualmente provem o gosto do seu dom.
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Ela deu-nos beijos e bom vinho,
E um amigo garantido até à morte.
Igual volúpia foi concedida aos próprios vermes,
E os Querubins surgem de pé perante Deus.
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Alegres, como os corpos celestes,
Que Ele colocou nos seus cursos
Através do esplendor do firmamento;
Assim, irmãos, vós deveis seguir vosso caminho
Como o herói avança para a sua conquista.
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A vocês, milhões, eu dou meu grande abraço
Com este beijo para todo o mundo!
Irmãos, no mais alto dos céus
Deve reinar um Pai de amor.
Todos vós, milhões, vos prostrais?
Mundo, conheces o teu criador?
Procura-O então nos céus!
Ele deve habitar por sobre as estrelas.
( Tradução de Diogo Freiras do Amaral )