quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Não preciso me digas

Não preciso me digas como escreves:
Se a sorrir,
Se a chorar,
Se a cantar ( ou como se cantasses ),
Ou se o fazes em silêncio!...
- Porque eu vejo bem o teu sorriso!
- Ouço bem o teu chorar!...
- Escuto bem o teu cantar!
- Sei ler bem o teu silêncio!...
Não preciso me digas como escreves!
Eduardo Aleixo

6 comentários:

FERNANDINHA & POEMAS disse...

QUERIDO EDUARDO, BELÍSSIMO POEMA... QUANDO SE GOSTA DE ALGUÉM,
SENTIMOS O SEU SENTIR E VEMOS ATRAVÉS DOS OLHOS DA ALMA... ADOEI!!!
UM GRANDE ABRAÇO DE AMIZADE,
FERNANDINHA

Paula Raposo disse...

Gostei. Embora eu precise que me digam como escrevem...porque nem sempre entendo. Beijos.

Maria disse...

Se tu conseguires ler...

Um beijo

Lucília Benvinda disse...

E não digo!...Um bom observador (ainda para mais 'felino')sente sem fazer barulho.

Um beijinho,
Lucy

Anônimo disse...

Quando se ama...tudo se adivinha!!!

Terno poema!

Beijinhos

Elaine Siderlí disse...

"Sei ler bem o teu silêncio"
Ah Edu querido, sabe que essa arte eu tento praticar com os que me cercam mas ainda não a domino espero um dia conseguir ler o silêncio nos olhos do meu amado ou o silêncio nos olhos da minha mãe ou melhor amiga ou até o quase improvável...ler o silêncio no olhar da minha filha!
Lindo texto!

bjus.


Elaine Siderlí.