Na vasta tela azul profunda
Surge subitamente uma forma circular
Que se passeia sempre segura
Reflectindo sua luz pela terra milenar.
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Tons mesclados de intenso branco
Traçam a vigilante da Noite.
E não há tempo que não se espante
Com seu silêncio puro e harmonioso.
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Cintilantes pontos estrelados
Seguem-lhe os passos na longa vigília
Que num melodioso, breve, compasso
Inundam pelo mundo uma terna magia.
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E seja ela uma terna canção de embalar
Ou uma dura reflexão em pranto,
É na Noite, com suas asas a voar,
Que a lua se impõe com o seu eterno encanto...
Rita Aleixo
10 comentários:
QUERIDA RITA, MARAVILHOSA IMAGEM E UM BELÍSSIMO POEMA A CONDIZER... PAEABÉNS MENINA... ADOREI!!!
UM ABRAÇO DE CARINHO E TERNURA,
FGERNANDINHA
Por isso, Rita, os enamorados faziam serenatas ao luar.
Um encanto, o teu poema!
Também gosto da noite e dos seus mistérios...
Um beijinho,
Lucy
Um bonito poema da Rita a lembrar-nos que a lua é mesmo dos poetas. Parabéns e beijinhos Rita.
lindo poema, pela noite de luar...
e pelo luar da noite!
beijinhos
A lua, com as suas asas a voar...
Doce poema...!
Parabéns Rita
Beijinho
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É um lindo poema!
Um prazer ler o que escreve...
Beijos de luz e o meu carinho!!!
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Lua, essa eterna amante do Sol, que dele recebe a beijante e dourada luz, com que depois prateia a Terra, permitindo ver caminhos ou rotas e inspirando namorados e poetas.
Um lindo poema. Parabéns.
Mírtilo
obrigado a tod@s.A noite encanta qualquer um, assim como a poesia...beijos
NOTA:
O comentário anterior foi escrito pela Rita e é o seu agradecimento. Vem, por laoso, com o meu nome. Em vdez do meu nome devem ler
RITA ALEIXO
Rita, QUE LINDO!!!!
amei o poema!Parabéns!
bjus.
Elaine Siderlí.
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