segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Desce, noite calma...

Desce, noite calma,
E traz-me a Sabedoria de aceitar
a Morte- Fonte- Vida,
e a Serenidade de a olhar
como Terra renascida!
Traz-me o gosto amargo
e doce das raízes,
o ovo do Ser,
a canção eterna
da chegada e da partida!
Eduardo Aleixo

4 comentários:

Maria disse...

A noite traz-nos uma calma e um silêncio especial, que tantas vezes precisamos para vermos a vida com outros olhos...

Um beijo

Graça Pires disse...

Um poema como uma prece.
"a canção eterna
da chegada e da partida"
Belíssimo.
Um abraço.

Paula Raposo disse...

Gostei muito deste poema! Beijos.

poetaeusou . . . disse...

*
a noite
em poesia,
,
abraço
,
*