À BEIRA DE ÁGUA
Aqui se vai escrevendo o que a alma vai dizendo
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Bate à porta do amor, amor
Bate à porta do amor, amor,
Que sabes da solidão
Do ventre da terra
E tens o coração
No centro da noite...
Eduardo Aleixo
Um comentário:
Paula Raposo
disse...
Lindo este poema.
3 de junho de 2008 às 12:38
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Lindo este poema.
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