quinta-feira, 26 de junho de 2008
O Marocas em S. Tomé...
Não esperava postar de S. Tomé falando destes assuntos da política, eu, que nme vim refugiar no afago do oboé ( selva ) equatorial e deliciar-me com a visão dos corpos negros e dengosos e dos olhos brilhantes sobressaindo dos rostos da cor do choolate. Mas, pelos vistos, nem aqui me safo.
Estava eu a tomar o pequeno almoço regado de sumo de manga e de papaia quando o vejo entrar, ar como sempre folgazão, jovem, descontraído, o grande Mário, a sorrir, a devolver-me o cunprimento que, como pessoa educada e como antigo militante não tive coragem de lhe negar, claro que ele não me conhecendo, pois nunca fui pessoa de me juntar ao poder:
-Como está?
- Gosto em vê-lo, sr Dr...
Mas o dia correu mal. Num hotel desta categoria e na terra do café...faltou o café!!! Aliás, agora me lembro, já ontem ao jantar, quando ele surgiu na sala, a luz se foi, o gerador deu o " peido mestre"...
De modo que, queridos amigos, eu, que tenho escrito muito sobre S. Tomé e nunca postei porque quero juntar fotos e só em Portugal o vou fazer, aqui mando esta missiva que não carece de fotos.
Fui ouvi-lo hoje ao Centro de Cultura e deu uma lição sobre miscigenação. Invocou um estudo de intelectual britânico que prova que as raças são todas iguais em inteligência. Claro, como se fosse preciso ainda falar nisso. É que se calhar ele sabe que é ainda preciso falar...
Mas o hotel agora está cheio de gente vip vinda de Portugal. E se já tinha dificuldade em arranjar vaga no computadotr mais dificuldades vou ter amanhã.
Aliás amanhã vou-me raspar para uma roça qualquer.
Aproveito para dizer que já tenho saudades vossas.
Um abraço.
Eduardo Aleixo
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3 comentários:
Até breve...
Beijinho*
Pois...gostei de te ler. Beijos e boa viagem de regresso.
Ólá Rita e Eduardo,
É com grata satisfação que estou visitando o teu lindo blog repleto de assuntos interessantes.
Lembranças do Brasil:
Geraldo
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