As palavras estilhaçam como pedras
a caliça das águas secularmente calmas do lago
que se tem por segurança,
limos,
que entaipam os peixes,
belos dançam,
saudosos do voo das aves,
mas que nunca viram!
Nasce então, como num parto,
um novo rosto,
que parte,
como se fosse um barco,
ao encontro do seu rosto!...
Eduardo Aleixo
11 comentários:
Não sei como comentar este teu poema.
Sei apenas que é lindo...
Um beijo
Obrigado, Maria. Eu também não sei comentar poemas. Estou contente porque gostaste, mas nem sempre gostamos e não faz mal. Passa uma noite boa. Bj.
EA
As palavras estilhaçam, quando lhes dão vida. É o teu caso, Eduardo. Muito bonito este poema.
Beijinhos
"As palavras estilhaçam como pedras" E voam. E navegam. Porque nasceu o poema.
Gostei muito. Um abraço.
podem as palavras traçar novos rostos com o toque das nossas mãos
tão lindo!
beijos
Forte o teu poema...gostei. Beijos.
Claro que me lembro muito bem de ti. Belíssima a tua poesia. Um abraço.
*
li o poema
uma dezena de vezes,
em cada leitura,
novas mensagens detectei,
,
grato fico,
,
abraço, deixo,
,
*
Para todos: muito obrigado.
E eu pensava que o poema era uma coisa que não iria despertar a atenção.
Fico todo babado.
Afinal...
Não, não sou vaidoso, mas também detesto a falsa modéstia.
Por isso, estou contente.
Um abraço para todos.
Também estou feliz por ter recebido a tua mensagem, Eduardo Graça, amigo de lutas antigas...( será que temos ainda de intervir? )
Eduardo Aleixo
É bonito sim, eu também não sei nunca como comentar poemas...
Beijinho*
Maria P
Não precisa comentar!...
Gosto muito das tuas janelinhas!
A de hoje, tb. E não comentei. Só mandei umas bocas sobre o texto. Mas gostei da janelinha.
Boa noite.
Bj.
EA
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