segunda-feira, 14 de julho de 2008

Poema idealista (1)

É como tocar... sem ver,
E mesmo assim... conhecer!
Como dizer?
Se calhar não temos só dois olhos
Para ver!
Certamente que não...
Se não...
Eu não diria aquilo
Que há muito sabe o coração!
(1) Escrito com a lucidez de quem sabe, no entanto, que usado como estilo de vida ,tem uma elevada percentagem de fracasso. Mas também sabe que a pequena percentagem é o oásis dos eleitos!
Eduardo Aleixo

5 comentários:

Maria disse...

Serei levada a dizer "abençoados os eleitos"...
Idealista é o poeta porque, se não o fosse, jamais seria poeta...

Obrigada.
Um beijo, Eduardo

Paula Raposo disse...

Pois claro!!!

Anônimo disse...

Sem poetas e outros idealistas estaríamos, certamente e sem fracassos,no cimo das árvores ou na Casa Branca a comer bananas e amendoins.

Um abraço
Pedro Martins

Lúcia disse...

Fez-me sorrir, o post!
Ainda bem que assim vês as coisas.
Abraço

Maria P. disse...

Oásis únicos e ainda bem, digo eu...

Beijinho.