quinta-feira, 31 de julho de 2008

Pensamento

Eu admiro a mulher que um dia me disse no café: "Não me arrependo de nada do que fiz e faço até hoje. Amo, quando sinto em mim o amor brotar, e eu não quero deixar de espalhar esse amor pelos que me rodeiam... Choro, quando sinto o meu coração apertado e triste e eu não posso deixar que os meus olhos contenham as lágrimas que o exprimem... Os outros? O que eles pensam não interessa! Impaciento-me quando as coisas que me rodeiam não correm como desejo, e tenho medo, mas esse também o mostro com coragem. E rio, e olho para o mundo como uma criança, quando é a parte de mim mais autêntica que fala, e eu não quero apagar essa pureza, por muito que caia mal aos "olhos" de quem me vê... E o tempo passa, apesar de todos o quererem conter, E eu não me quero nunca arrepender da vida que não tive e do que ficou para trás por Ser..." Beijos Rita

4 comentários:

Unknown disse...

Lindas palavras, Rita. Sim, não deixes nunca morrer a criança que há em ti. Acarinha-a. Trata bem dela. Sê tu mesma. Mas vamos aprendendo, com o adulto que também há em nós, as lições desta vida que, como também sabes, é feita de traições e de simulacros. Gostei de te ler. Adoro-te. E tenho tantas saudades.Eu e a tua mãe.
Beijinhos.
Eduardo

Lúcia disse...

Grande, grande lição, Rita
Beijos

Paula Raposo disse...

E eu faço minhas as palavras da Rita. E a minha filha também se chama Rita e eu também tenho saudades dela. Adorei ler...beijos.

Anônimo disse...

Que belo Rita!Todos esses estados de espirito enriquecem a vida e dela fazem parte. Ainda bem que mantens esses valores, que nos devem acompanhar pela vida fora! beijos M. Augusta