quarta-feira, 23 de julho de 2008

Lavaste as mágoas

Vives leve
Como se voasses
Fio de luz
Uniu em ti
O céu
Ao ventre da mãe terra.
Aí,
Nas águas puras do ser
Lavaste as mágoas
Que de volta
Já são asas.
Eduardo Aleixo

6 comentários:

Lúcia disse...

Escrevesse eu assim, Eduardo...Belo!
Beijinhos

Paula Raposo disse...

Muito bonito e doce o teu poema...beijos.

Unknown disse...

Lúcia:
Obrigado pelas tuas palavras. Sabes, há dias em que consigo vislumbrar as aberturas para outra dimensão...
Beijinhos
Eduardo

Unknown disse...

Um elogio assim vindo de uma grande poetisa até me põe água na boca.
Obrigado.
Beijos.
Eduardo

Anônimo disse...

Agradeço à blogosfera a possibilidade de acesso à tua poesia. Mas gostaria de voltar a lê-la no tradicional e nobre suporte de papel. Não haverá por aí um editor atento?

Um abraço.
PM

Unknown disse...

Obrigado, Pedro, não sei que te dizer!
Um abraço amigo.
Eduardo Aleixo