
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Poema do velho de barbas brancas

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Sophia De Mello Breyner Andresen



terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Não há lugar para as mágoas!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
É do amor que falo

segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Como se fosse um sem abrigo!

sábado, 27 de novembro de 2010
O voo da águia

sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Ao entrares no Templo do Amor
sábado, 13 de novembro de 2010
Aos amigos verdadeiros

quarta-feira, 10 de novembro de 2010
2 poemas de Isabel Mendes Ferreira
( Foto minha - águas d0 Guadiana em Mértola)
1.
-
de água. de muita água. preciso. para improvisar outra ardósia sem estilhaços nem balas nem punhais. onde inscrever outra terra. e ser de novo licor e musgo. insidioso o caminho para a montanha. infiel luar e resgatar falsos poderes. de água. de toda a água. preciso. para cuspir a saliva de um cavalo moribundo. três tiros bastam. para te salvar. frenética criatura d0 sótão da agonia. -------------------- país errante.
sobre a mesa deixo o registo. álgido. em ruínas. errância da água.

( Foto de Lucília Ramos - águas de Vilarinho - http://lucy-natureza.blogspot.com )
sim. como Caeiro. " a única coisa que fazia por si era andar pelos caminhos do mundo, para que os outros, e a chuva e o sol e o vento, lhe dessem encontrões"
-
assim deambulamos desprendidos e dissolutos sobre as escamas.
arranhando a trágica elipse do tédio. preciso de toda a água. para ser faina de cal.e foice---------------------------------------------------------
-
----------- e assim legendo um nome . que à mercê das águas é memória.
aguda e opulenta. as coisas vivas primitivas e ardentes irrompem. fulvas de sabedoria.
e
porque a evidência é o contrário do sentimento
des.sinto este país.
em evidente falência. nua. ---------------------- sentida na pele.
-
incompetente círculo. rigoroso destino que hiberna. cansado branco
e cego
vertiginosamente traído.
-
as coisas vivas primitivas e ardentes -------------- ardem. e resistem.
-
e se o " corpo do eu " é entidade que pensa ---------------- que pensa este
país?
imperial curva que se curva à roda dos nulos.
-
2.
-
( Foto Net ) aloendro
talvez esmague buganvílias e cerre as pálpebras. talvez encha de
amoras o seio da tarde e finja ser pirata nas tuas mãos. talvez.
-
talvez volte de azul ou de noite ou de branco. talvez de abismo
líquido e profundo no retorno das giestas sem flor e dos vales oblí-
quos. talvez dos cheiros da montanha a cavalgar a face oculta da lua
e das areias. talvez a respiração ampla e gráfica das tuas mãos nos
meus ombros.
modulação sensível da neve e das fontes. os teus olhos. talvez volte.
talvez venha de aloendro.
- Isabel Mendes Ferreira, in " As Lágrimas Estão Todas na Garganta do Mar "
sábado, 6 de novembro de 2010
E os outros...
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
O rosto do vento
domingo, 31 de outubro de 2010
Chuva, antiga ...

sábado, 30 de outubro de 2010
RILKE (2)
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Rainer Maria Rilke (1 )



terça-feira, 26 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Cavalgando as sílabas do silêncio
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
A ÁGUA NO MUNDO
-----------------------------
Recebam a minha humilde contribuição para esse propósito.
----------
Eduardo Aleixo
sábado, 9 de outubro de 2010
Casa com orelhas grandes
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Só nos sonhos vens

terça-feira, 28 de setembro de 2010
Como não sorrir sequioso...

sábado, 25 de setembro de 2010
O afago sublime das estrelas

quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Namíbia...




( Cubata da etnia Himba )
- Fotos de Rita Aleixo
terça-feira, 7 de setembro de 2010
ECOS...

quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Nada pode impedir o nascimento das estrelas

sábado, 28 de agosto de 2010
Muitos barcos vazios com remos à espera

quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Adormeço ao lado das árvores
domingo, 22 de agosto de 2010
Sobre os seixos da vazante

sexta-feira, 20 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
Poema Canção da minha ternura

terça-feira, 10 de agosto de 2010
Senhora cegonha
No seu velho ninho
ponha ovos ponha...
Que seja bem vinda,
Branquinha, tão linda,
Lá vem a cegonha!
-
Em chegando Agosto
um bando levanta
anunciando a hora
de se ir embora,
leva o meia branca...
-
Senhora cegonha,
como tem passado?
Não há quem a veja,
lá vai prá igreja
poisar no telhado...
-
Folclore musical do Baixo-Alentejo
-
Para ouvir no You-tube, em Senhora cegonha,
Grupo Coral de Cantares Regionais de Portel
- Foto minha
domingo, 8 de agosto de 2010
Estás longe-perto

terça-feira, 3 de agosto de 2010
As eleições legislativas em STP
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Nocturno de chopin ( variações )
