sexta-feira, 9 de maio de 2008

NOTAS

Alguns poemas e textos que vão ler já foram "postados"antes, em outro blogue. Só que nesse outro blogue - a minha primeira experiência na blogosfera - eu era um mero colaborador. Neste, não. Assim, considero que ao "postar" os meus trabalhos no actual blogue, eles passam a pertencer a uma casa que é a deles. Complementando o que escrevi no primeiro texto do " À beira de Àgua ", desejo que saibam que a minha pretensão é apenas continuar a ser aquele que sempre fui - o que escreveu e disse e falou, ao longo de muitos anos, aos poucos amigos, mas bons, que sempre tive, e tenho, os meus sentimentos e sonhos - apenas com a diferença de que o suporte agora é digital, existe a experiência da vida e escrevo para a blogosfera. Tenho uma consolação - que sempre foi uma garantia, aliás -: a de que haverá sempre no mundo, tão vasto , um coração que vibre com a mesma intensidade do que o meu. Quanto a0 pensamento e às opiniões : as vossas serão sempre bem vindas. Estejam à vontade para me comentar, embora não goste da palavra. Digam, no entanto, o que quiserem. Com o respeito,claro,que todos nos devemos uns aos outros. Podem crer que sou um peixe que vive perfeitamente em contacto com a infinita diversidade dos peixes. Sempre assim fui. Adoro a diversidade. Respiro, no entanto, mais com a diversidade dos peixes, do que com a doença das águas. Não tolero a poluição. Bater-me-ei pela limpeza das águas. Gosto das águas transparentes. Gosto dos que escrevem simplesmente. Dos que me olham nos olhos quando falam conigo. Dos que sabem e gostam de perdoar. Prefiro as pessoas bondosas às pessoas inteligentes. Não gosto dos que mentem e traem. Se não gostasse da transparência... como me sentiria feliz, À Beira De Água? Eduardo Aleixo

2 comentários:

Anônimo disse...

Que bom estares de volta... Já o esperava há algum tempo. Parabens pelo teu blogue e pela tua coerência.
Laide

Unknown disse...

Obrigado, amiga.
A coerência em mim, que sou tão contraditório, é uma coisa inevitável, nas coisas que fazem parte da minha alma.

Eduardo Aleixo